Dias atrás, estava lendo um artigo na Internet sobre um levantamento apresentado pelo site de notícias norte-americano NPR, baseado em uma pesquisa da Universidade de Oxford das profissões que não serão substituídas no futuro por um robô (a minha, analista de sistemas, é uma delas.Oba!). Ah…mas isso vai demorar…estou garantido até lá! (pode pensar o leitor que não está na lista das profissões insubstituíveis). Será mesmo, meu caro leitor?
Há alguns anos atrás foi publicado o artigo: “A extinção do clínico geral” aqui no Brainstorm de TI que falava sobre um computador da IBM que recentemente havia derrotado humanos em um famoso jogo de perguntas e respostas e que, na época, estava sendo preparado para ajudar hospitais no diagnóstico médico.
Pois bem, desde lá Watson já foi usado como um advogado virtual, chef, investigador policial e até já foi eleito como a personalidade do ano. Uau! Ainda assim muitas dessas aplicações eram para auxiliar a tomada de decisão por seres humanos. A revolução realmente vai começar quando Watson puder ser pensando como alternativa para substituir o trabalho humano ou mesmo de todo um departamento. E ela começou em 2014, quando a IBM disponibilizou o acesso da API do supercomputador aos desenvolvedores.
Recentemente o Banco Bradesco anunciou que utilizará Watson para interagir com os clientes a partir do Telebanco. A utilização de Watson, conforme publicação no site da Exame, não significará, no entanto, a demissão dos atendentes. Watson seria combinado com o ser humano para um atendimento mais rápido, massivo e de qualidade.
Porém, qual será no futuro o reflexo de Watson no mercado de trabalho? Ora, é elementar, meu caro Watson!